Eis-me regressada à teia, com nova pujança, com o mesmo grau de insanidade.
O título do blog? Explicá-lo-ei noutra altura, se o conseguir, com a facilidade e fluência de discurso que os que me conhecem sabem que possuo... ou então não... não sei... sei que o definitivo é utópico para quem o queira, ilusão ou miragem; acredito apenas no "definitivo" referido à condição humana, ao ser, esse sempre, e por mais que se não queira, esse sempre com um algo grande de indefinição, uma definição indefinida... O ser humano é uma indefinição. É um caos, um turbilhão, um vidro fosco, milhares de biliões de electrões e partículas mais pequenas ainda a voar ao calhas, ao sabor de qualquer coisa que não se sabe, não se conhece, não se molda, não se explica. Somos tão concretos quanto etéreos... somos 1+1 mas não somos 2, somos uma equação interminável, somos um zero absoluto, somos um "ai" da natureza. Somos, sou!, definitivamente, uma indefinição. Jeitosa!, mas indefinida...
E aqui termino, sabendo que já vos confundi (e também a mim).
(Afinal tentei explicá-lo - ao título - agora! Sempre ao sabor de qualquer coisa...)
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